O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou, em seu Twitter, que defendeu a prorrogação do decreto que impede a Cemig de fazer o reajuste de 10,56% do valor da conta de luz cobrada dos consumidores mineiros por mais um ano.
O presidente do Senado afirmou que “desde o ano passado; venho trabalhando para que os R$ 6 bilhões de créditos extraordinários que a Cemig possui com o governo federal sejam devolvidos aos consumidores em forma de desconto na tarifa. Em 2020, conseguimos barrar o reajuste, medida que deve se repetir em 2021”.
Impacto: Negativo. Apesar a iminente alta do custo de energia por conta da falta de chuva, a Cemig estará impedida de repassar custos; o que deve ocasionar em forte pressão na sua margem operacional, comprometendo os resultados ao longo da duração do decreto.