Os efeitos dos alagamentos nas áreas residenciais são apenas uma parte dos desafios enfrentados devido às condições climáticas adversas que têm assolado o Rio Grande do Sul. Além das perdas diretas nas casas, o setor agrícola também está sendo severamente afetado pela sucessão de dias chuvosos.Na região de Passo Fundo, especificamente, os agricultores enfrentam um problema diferente: a escassez de sol. Por quase uma semana, o sol esteve ausente e, quando finalmente apareceu, foi apenas por um ou dois dias.Luciano Remor, um engenheiro agrônomo local, explica que toda a programação agrícola está atrasada após a colheita da soja. O plantio de cobertura, necessário para áreas que não serão cultivadas com trigo ou cevada, ainda não pôde ser realizado devido às condições do solo encharcado, que impedem as máquinas de operar. Agora, os agricultores estão diante da perspectiva de mais chuvas na quinta e sexta-feira, o que manterá o solo úmido por mais tempo.Remor detalha que o plantio da cevada normalmente começa por volta do dia 1º de junho, enquanto o plantio do trigo se inicia por volta do dia 15 do mesmo mês. Tradicionalmente, esse período costuma oferecer condições climáticas mais estáveis, o que favorece o início das operações agrícolas e o preparo das terras.

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