O mês das flores chega com altas temperaturas, e não são as do clima. Grande expectativa tomou conta do mercado global após o discurso de Jerome Powell, presidente do FED, no último dia 23 de agosto, em que sinaliza que vem corte nos juros na economia dos EUA. Por aqui, dois assuntos movimentam o mercado interno, além do “cancelamento” da rede social X, ex-Twitter: a possibilidade do aumento da Taxa Selic na próxima reunião do Copom, dia1 8 de setembro, e a indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central a partir de 2025.
Enquanto isso, o Ibovespa que vem batendo recordes e parece que vai ficar no patamar dos 135/136 mil pontos, analistas já projetam que poderá chegar aos 140 mil no fim do ano. Mas isso só vendo para crer.
Mais sobre os cenários além do corte de juros
A MyCap destaca no contexto internacional, a manutenção da atenção aos dados macroeconômicos dos EUA, em especial aos que indicam volatilidade de preços (inflação) e emprego como são bases e fundamentos para direcionar a política econômica de taxas de retorno dos títulos do tesouro.
Já para o time da Genial, setembro poderá ser um mês crucial para as ações globais, com a expectativa de início do ciclo de baixa das taxas de juros nos EUA, como foi dito anteriormente.
Menos pressão, mas o cenário segue desafiador na visão dos analistas da Nova Futura. “Apesar da expectativa de quedas de juros pelo BCE e pelo FED, a desaceleração da economia chinesa, que provavelmente afetará as commodities, e o cenário fiscal doméstico adverso, com o governo propondo aumentos na CSLL e no imposto sobre JCP, podem limitar melhorias significativas na bolsa.”
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