Atualmente, o Brasil vive um cenário econômico desafiador, com a taxa Selic em 12,25% e a inflação mostrando sinais de aceleração. Esse ambiente de juros elevados e aumento da inflação gera incertezas no mercado e deixa ativos de renda fixa ainda mais atrativos, pressionando a rentabilidade de diversos ativos e afetando o poder de compra da população. Nesse contexto, muitos investidores buscam alternativas que protejam o seu capital da inflação e proporcionem bons retornos, a chave é aproveitar o momento para travar taxas elevadas antes que o cenário mude. Se você tem horizonte de médio ou longo prazo e consegue manter o investimento até o vencimento, esse tipo de título pode ser uma excelente oportunidade.
Os títulos públicos são um bom exemplo, os quais são emitidos pelo Tesouro Nacional para financiar a dívida pública do governo. Esses papéis são uma das opções de investimento mais procuradas pelos investidores, especialmente em momentos de instabilidade econômica, por sua segurança, já que contam com a garantia do Tesouro Nacional. Além disso oferecem uma variedade de alternativas para os investidores de acordo com seu perfil e expectativas econômicas.
Diante do cenário de juros altos e inflação em ascensão, os títulos públicos prefixados estão oferecendo taxas de rentabilidade atrativas, com alguns papéis alcançando até 15% ao ano. Essa rentabilidade é especialmente interessante em um momento em que a inflação está pressionando o poder de compra da moeda. O investidor que adquire esses títulos sabe exatamente o rendimento que terá ao longo do prazo, o que proporciona previsibilidade e segurança. Além disso, agora conseguimos encontrar CDBs como os do Banco Master rentabilizando até 16% ao ano com a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), o que aumenta ainda mais a confiança, pois garante até um milhão ao investidor. Dessa forma, ao investir em ativos prefixados, o investidor consegue não só se proteger da inflação, mas também obter ganhos significativos além de ter a oportunidade de obter ágio no futuro com um risco reduzido e segurança proporcionada pelo FGC no caso dos CDBs ou do próprio governo no caso dos Titulos Públicos.
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