A Prefeitura do Rio de Janeiro processou a Light (LIGT3) por falhas no sistema de distribuição. A ação civil pública, protocolada na 7ª Vara de Fazenda Pública, pede liminar para normalização do serviço e indenização de R$ 10 milhões por danos morais coletivos.

Assinada pelo procurador-geral, Daniel Bucar, a ação destaca apagões na Ilha do Governador, Copacabana e Rocinha.

Nesse sentido, a Prefeitura acusa a Light de ineficiência e alega que falhas na Ilha do Governador afetaram o Aeroporto Internacional do Rio, resultando em cancelamentos de voos.

A indenização pedida de R$ 10 milhões seria destinada ao Fundo Municipal do Consumidor.

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