Conforme alguns analistas, o cenário ainda é incerto sobre os futuros movimentos das ações de viagens neste período mais propenso a viagens. Dessa forma, o ponto de conflito envolve os movimentos da inflação, juros e câmbio ainda podem pressionar o setor com ventos contrários.
Para quem busca investir nas empresas ligadas ao período de férias, podemos citar a CVC (CVCB3), Azul (AZUL4), Gol (GOLL3) e Marcopolo (POMO4) de forma mais direta. Bem como, naquelas companhias impactadas com o aumento ou diminuição do consumo em e momentos de lazer, como a IMC Company (MEAL3), Ambev (ABEV3), Localiza (RENT3) e Movida (MOVI3).
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Impactos nas ações de viagens
Basicamente, o ponto de conflito trata do receio sobre o futuro da inflação, bem como as intensões de consumo. O atual patamar das taxas de juros e as tendências para o câmbio passa a ter forte impacto no segmento ao qual veremos no decorrer das projeções econômicas.
Conforme alguns analistas mais otimistas, a tendência é de recuperação do setor com o melhor aproveitamento da sazonalidade. Além disso, contando com a recente queda do câmbio que podem impulsionar as empresas de transporte, por exemplo. Por outro lado, os especialistas mais pessimistas segue defendendo que o nível de alavancagem das empresas se traduz em risco para o investidor.
Entre as empresas do setor de viagens na Bolsa de Valores, algumas podem ser impactadas positivamente à medida que a demanda por viagens se recupera. Setores específicos, como hospedagem e transporte, podem experimentar uma recuperação mais rápida, impulsionando positivamente suas ações.
No entanto, os analistas alertam para a necessidade de monitorar de perto as condições de cada empresa. Se você está interessado em explorar as oportunidades alinhadas ao consenso de mercado, acesse nosso ambiente exclusivo no Clube Acionista agora.
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