Entenda o porquê a Planner optou por remover ENGIE de sua carteira mensal de dividendos. Dessa maneira, a corretora optou por outros ativos que provavelmente pagarão proventos nos próximos meses. Além disso, os analistas comentam o panorama de mercado e os critérios para a escolha de ativos.

Planner remove ENGIE Brasil Energia (EGIE3)

Os analistas optaram por remover a ação após o Conselho de Administração da companhia aprovar a distribuição de dividendos intercalares adicionais no montante de R$ 554,5 milhões, correspondentes a R$ 0,6795603315 por ação, e de Juros sobre o capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 175,0 milhões, equivalentes a R$ 0,2144797773 por ação. Portanto, a retirada foi após a ENGIE ter cumprido seu objetivo na carteira.

Ademais, foi considerada como base a data de 18 de dezembro de 2020 com as ações negociadas ex-proventos a partir de 21 de dezembro de 2020.

Por fim, a Planner destaca que o retorno líquido da operação foi de 1,92%.

O panorama de mercado

Devido ao impacto da pandemia da Covid-19 sobre os negócios das empresas, no sentido de preservar a situação financeira, muitas companhias têm adiado o pagamento de seus dividendos para até o final de 2020. Desse modo, a escolha das ações para a carteira é uma expectativa de aprovação e pagamento de proventos.

A carteira de dividendos

Enfim, a carteira de dividendos da Planner leva em consideração os seguintes itens na escolha das ações: i) expectativa ou aprovação de proventos (dividendos e/ou juros sobre o capital; ii) bom histórico de retorno via proventos; iii) boa geração de caixa e baixo endividamento; iv) histórico de crescimento e representatividade no setor de atuação.

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