O trimestre da PetroReconcavo (RECV3) foi marcado pela retomada da produção no ativo Potiguar, resultando em um aumento de produção em relação ao trimestre anterior, mas também uma maior necessidade de reparo de poços. 

Sobre o capex (investimentos em ativos imobilizados), a empresa deixou um tom positivo com um consumo líquido dos seus inventários, “refletindo os resultados de uma revisão do desenho organizacional da área de supply chain e seus respectivos processos. Mantemos nossa recomendação de “compra” para RECV3 em meio a um desconto elevado para a ação”, afirma o relatório do Itaú sobre a empresa.

Os destaques do 1T24

Lifting cost:

A empresa teve um lifting cost de US$ 13,3 por barril de petróleo equivalente, queda de 7% em relação ao trimestre anterior, refletindo o aumento da produção, mas ainda assim influenciado por custos de reparação de poços acima do normal. “Com a retomada do fluxo e a normalização da produção, espera-se que o lifting cost retome uma trajetória descendente;” 

Capex:

O capex totalizou R$ 160 milhões durante o trimestre. Do total investido, R$ 163 milhões foram destinados ao desenvolvimento de novas reservas (27% do capex do certificado de reservas 2P para o ano). É importante notar que a PetroReconcavo reportou um consumo líquido de seus estoques no valor de R$ 24 milhões.

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