A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em relação às notícias veiculadas na mídia sobre Parecer da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a eleição de membros do Conselho de Administração na Assembleia Geral Extraordinária de 12/04/2021 (AGE), esclarece que não foram apontadas irregularidades quanto ao processo de votação.

No referido Parecer, a CVM manifestou que: (i) não foi identificada justa causa para o pedido de paralização da AGE formulado por Conselheiro fiscal durante a reunião; (ii) não houve restrições no modelo de votação quanto ao direcionamento de votos aos candidatos não indicados pelo controlador; (iii) não detectou irregularidades no cômputo de votos dos acionistas que haviam votado na eleição em separado na Assembleia Geral Ordinária de 2020; (iv) não identificou divergências nos Boletins de Voto à Distância (BVDs) entre as versões em português e inglês; (v) houve equívoco em orientação de voto por parte de consultoria internacional contratada por investidores; (vi) há complexidades na cadeia de votação que podem gerar limitações para acionistas estrangeiros, diante das peculiaridades do sistema brasileiro.

Por fim, a CVM formulou recomendações à Petrobras e à B3, com o intuito de aprimorar o processo de votação em Assembleias. 

A Companhia dará prosseguimento às suas avaliações sobre a cadeia de votação e reitera seu compromisso com a transparência.

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