O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve manter Jean Paul Prates na presidência da Petrobras (PETR3)(PETR4), ao menos por enquanto.

De acordo com informações do jornal Valor Econômico, o movimento se justifica por três fatores:

– as resistências da equipe econômica ao nome do ex-senador Aloizio Mercadante (PT), presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES);
– a dificuldade para encontrar um nome de consenso; e
– a atuação de senadores garantiram uma sobrevida ao CEO.

 

Um dos defensores de Prates foi o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP).

De acordo com o veículo, o político considera o atual presidente da petroleira um “aliado” e se preocupou com a possibilidade de Aloizio Mercadante, com quem mantém divergências programáticas, assumir a estatal.

O periódico informou ainda que o presidente da estatal buscou — e conseguiu — apoio de ex-colegas senadores.

O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), alertou o presidente da República sobre o movimento, que ainda traz a participação de nomes como Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), Rogério Carvalho (PT-SE) e Jorge Kajuru (PSB-GO).

As informações são do jornal Valor Econômico.

 

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