Segundo ele, a venda de parte da capacidade da Transportadora Brasileira Bolívia-Brasil (TBG) a terceiros depende de um entendimento entre a Petrobras e a ANP, e visa ajudar a quebrar o monopólio do gás no Brasil.
“Em relação à TBG, tem alguns problemas com a ANP. A tarifa de transporte deve ser mais baixa do que é, o que ajudaria a reduzir o preço de gás natural (no Brasil). A ANP discorda de nós e coloca a incerteza na compra do ativo, afinal, qual vai ser o preço do ativo?”, explicou ele. “Temos que resolver isso com o agente regulador”, completou o executivo.
Segundo ele, o acordo feito com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para abrir o mercado de gás no País está em pleno vigor, e ele diz que, pessoalmente, repudia o monopólio de maneira geral.
“Aprovamos um novo código de ética e repudiamos o poder do monopólio, queremos mercado funcionando em competição, queremos vender no mercado competitivo, mas não como agente dominante”, afirmou Castello Branco em webinar promovido pela Amcham Brasil.
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