Segundo vários veículos de imprensa, a Petrobras comunicou que vai ampliar os cortes de custos e despesas. Estas reduções objetivam diminuir 15% dos gastos corporativos, valor equivalente a 10% do custo total.

Estas medidas se somam aos objetivos do Plano de Resiliência, divulgado no início de março/2020. Neste Plano, a Petrobras estabeleceu uma meta para corte de custos gerenciáveis de US$ 8,1 bilhões, valor equivalente a 6,6% do total previsto no Plano de Negócios de 2019-2023, além da ampliação do programa de desinvestimentos, com a inclusão de mais campos maduros e outros ativos.

A Petrobras também resumiu sua atuação neste momento de crise, enfatizando que hibernou algumas plataformas que tinham custo de extração elevado, assim como postergou o pagamento de dividendos e está renegociando contratos com fornecedores.

Além da crise de demanda trazida pela pandemia, as companhias de petróleo estão enfrentando a forte queda das cotações do produto, derivadas das divergências entre a Arábia Saudita e a Rússia. Com isso, o rombo na geração de recursos da Petrobras é grande, tanto que sua diretora financeira afirmou que a empresa está “queimando” cerca de US$ 1 bilhão ao mês.

Assim, é importante e positivo que a Petrobras esteja focada em reduzir custos e despesas neste momento difícil.

Nossa recomendação para PETR4 é de Compra com Preço Justo de R$ 26,00 (potencial de alta em 41%). Em 2020, esta ação caiu 39,8%, mais que o Ibovespa, cuja queda foi de 30,6%. A cotação de PETR4 no último pregão (R$ 18,48) estava 40,8% abaixo da máxima alcançada em 2020 e 70,3% acima da mínima.

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