A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras anunciou recentemente uma importante atualização sobre a unidade FPSO Cidade de Angra dos Reis, situada no campo de Tupi, através de um fato relevante divulgado em 22 de janeiro de 2025. A companhia firmou aditivos aos Contratos de Afretamento e de Prestação de Serviços, estendendo o prazo de operação do FPSO até 2030.
Expansão e Melhoria da Produção
Com essa prorrogação, o objetivo é não apenas garantir a continuidade da produção, mas também realizar adequações que visam aumentar a eficiência e a confiabilidade das operações. O FPSO atualmente possui uma capacidade de produção superior a 50 mil barris por dia (bpd), refletindo um esforço contínuo para a manutenção da plataforma e a segurança operacional.
Compromisso Ambiental
Além disso, as melhorias planejadas também têm como foco a redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE), um passo significativo na busca por uma operação mais sustentável. O consórcio responsável pela operação prevê o descomissionamento do FPSO para 2030, marcando uma nova fase no projeto.
Importância Histórica do FPSO
Desde sua operação em outubro de 2010, o FPSO Cidade de Angra dos Reis se destacou como o primeiro FPSO de grande capacidade a atuar no pré-sal da Bacia de Santos, solidificando seu papel histórico na exploração offshore no Brasil.
Alinhamento com o Plano de Negócios
Os aditivos firmados estão em consonância com o Plano de Negócios 2025-2029, reforçando o compromisso da Petrobras e seus parceiros com a continuidade e expansão das operações no campo de Tupi. O consórcio é composto por Petrobras, Shell, Petrogal e PPSA, demonstrando uma sólida parceria no setor.
Essa atualização destaca o planejamento estratégico da Petrobras para maximizar a produção, ao mesmo tempo que se compromete com práticas operacionais mais seguras e sustentáveis. Para mais informações, você pode acessar o site oficial da Petrobras ou entrar em contato com a área de Relações com Investidores.
Em resumo, a extensão da produção do FPSO Cidade de Angra dos Reis representa não apenas um avanço na produção de petróleo no Brasil, mas também um passo em direção à sustentabilidade e segurança operacional, aspectos fundamentais para o futuro da indústria.
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