A Petrobras entrou em acordo em 25 de setembro de 2020 para assumir a operação e a integralidade das participações da empresa Total E&P do Brasil LTDA nos blocos FZA-M-57, FZA-M-86, FZA-M-88, FZA-M-125 e FZA-M-127, localizados em águas ultraprofundas no norte do Brasil, a aproximadamente 120 km do estado do Amapá, em fronteira exploratória de alto potencial na margem equatorial brasileira.

Os cinco blocos foram adquiridos na 11ª Rodada de Licitação de Blocos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP; pelo consórcio operado pela Total, com 40% de participação, tendo como parceiras a Petrobras (30%) e a BP Energy do Brasil LTDA (30%).

Com este acordo e conforme previsto nas regras do consórcio, a Petrobras poderá aumentar a sua participação de 30% para pelo menos 50%; podendo chegar a 70%, caso a BP não manifeste interesse em incrementar a sua participação.

A concretização da negociação está sujeita ainda às aprovações dos órgãos reguladores.

Esta transação está em linha com o processo de Gestão de Portfólio da Petrobras, que visa a maximização de valor para os seus acionistas; priorizando investimentos em ativos de classe mundial em águas profundas e ultraprofundas.

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