O evento contará também com participação da deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, uma das vozes mais duras em relação ao trabalho de Campos Neto. Estão previstos ainda outros deputados e senadores da base do governo, como o líder do PSOL na Câmara, Guilherme Boulos (SP), o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), e o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
“O tema dos juros tem sido destaque no debate político e econômico nacional. Nós não concordamos com a decisão do Banco Central de manter a taxa Selic no patamar de 13,75%, a mais alta taxa de juros reais do mundo”, disse Lindbergh por meio de nota, citando a mensuração que já desconta a inflação da taxa de juros.
De acordo com o deputado, a coordenação da política monetária é um tema central para os rumos da economia brasileira, para a geração de empregos e deve ser debatida por toda a sociedade, e não apenas pelo sistema financeiro. Lindbergh explicou que chegou a apresentar requerimento de convocação a Campos Neto para explicar o nível do juro e a política monetária do BC.
Na realidade, como presidentes do Banco Central não têm mais status de ministro, os parlamentares podem apenas convidar, e não mais convocar esses dirigentes a comparecerem ao Congresso. Quando há uma convocação, a participação é obrigatória. Lindbergh também prometeu criar uma “Frente Parlamentar contra os juros abusivos” para mobilizar o Parlamento e a sociedade para o tema.
O evento amanhã está marcado para iniciar às 16h30.
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