Para onde irá o Ibovespa? Veja a projeção conforme análise técnica

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Imagem: Freepik

Será a semana dos 107 no Ibovespa? E, depois, para onde irá? Aguardemos um pouco… a volatilidade seguirá alta, a indefinição, apesar da Análise Técnica (AT), situar a “projeção” da nova faixa que “vai”/”continua” dos 107.000 – 119.000. A recomposição da exuberância dos índices nos últimos 2 meses para uma normalidade vis-à-vis aos efeitos relativos à economia mundial se encerrou? A expectativa para o IB no período até o próximo vencimento em outubro, apesar do forte rali, iniciado, no exterior, em junho e no IB, a partir da metade de julho, é um grande repique ou é o início de um novo período “Bullish”? A reversão ou o repique vieram com alta volatilidade e o “Efeito Gangorra” que permanecerão fortemente.

O IB e os Índices americanos superaram várias “barreiras” tanto para cima quanto para baixo. A continuidade de um forte RODÍZIO DE CARTEIRAS e um comprovado “Short squeeze” (*) em empresas cujos desempenhos nos últimos meses apresentavam quedas acentuadas seguem na ajuda na movimentação indefinida do IB. 

(*) é um termo do mercado financeiro que se refere à subida repentina de um ativo, provocando a liquidação de posições vendidas, ou seja, que apostavam na queda.

A Análise Técnica (AT), no curto prazo, garante a indicação de uma faixa que se enquadra em 107.000 – 119.000 para o IB. E o dólar futuro mudou para “baixo”? A anterior faixa R$5.050 – R$5.550, baseado na AT, que estava no radar… mudará para R$4.900 – R$5.350? A principal tendência para o IB deixará o “Bearish” e rumará para “Bullish”? A pressão sobre os mercados existirá uma vez que os aspectos econômicos, principalmente, os inflacionários poderão influenciar nos próximos movimentos das Bolsas.

Alertamos sempre… cautela máxima… ATENÇÃO SUPER REDOBRADA!

O IB, em setembro, segundo à Análise Técnica (AT), seguirá na faixa 103.000 – 117.000 (revisto em 1 de setembro), um amplo espaço de flutuação uma vez que continuará com alta volatilidade e alternância -sempre verificado em quase todos os pregões- e nos ativos que compõem o Índice e com as maiores participações percentuais na composição Índice. Cautela e olho vivo! As commodities não deverão continuar disparando, contudo, vale é o momento, o depois ninguém sabe. Os reflexos inflacionários já estão sendo sentidos no curto prazo. E no longo prazo serão? Essas constantes incertezas não afetarão as Bolsas ao redor do mundo? Previsão nada otimista, se confirmadas, para as principais Bolsas americanas empurrarão o Mercado mundial para baixo? Dessa forma, as muitas incertezas continuarão…

As Bolsas no exterior reagiram focada em RODÍZIO DE CARTEIRAS, contudo, surgiram perspectivas maiores de novas quedas. O “Combo IMA” (“Rodízio de Carteiras”, “Smart Money” e “Efeito Gangorra”), no momento, não foi suficiente para a manutenção da sequência positiva do IB ante as Bolsas do exterior que passaram, e passarão, por correções, entretanto, a trajetória aponta para quedas maiores.

A partir de 30 de agosto, uma nova revisão, para o ÍNDICE FUTURO, vencimento em 19 de outubro de 2022, de acordo com a Análise Técnica (AT), permaneceu na ampla faixa no intervalo 96.000 – 113.000, ou melhor, uma mais provável que é a 103.000 – 117.000, pois a diferença entre elas resulta da indefinição da permanência da tendência “Bearish” ou a mudança da tendência para “Bullish”. Observe ainda, que em várias análises, neste espaço de sugestões, com a utilização da AT, as faixas são diferentes pois as indefinições são bem grandes. Repiques e oscilações continuarão bem bruscas. Cautela redobrada!

Acompanhe minhas indicações táticas! Veja por aqui.

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Aldo Moraes

Matemático pela UFF, Administrador de Carteiras - CVM, experiência 35 anos gestão financeira com ênfase, tanto fundamentalista quanto técnica. Cursos em Economia Matemática (Impa), Derivativos (FGV) e Governança Corporativa (University of Chicago).
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Matemático pela UFF, Administrador de Carteiras - CVM, experiência 35 anos gestão financeira com ênfase, tanto fundamentalista quanto técnica. Cursos em Economia Matemática (Impa), Derivativos (FGV) e Governança Corporativa (University of Chicago).

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