Embora o setor de papel e celulose tenha ficado dentro das expectativas em 2023, o fracasso da China foi frustrante para os negócios das gigantes brasileiras como Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11). Mas o jogo está aí para ser jogado.

De acordo com o BTG Pactual, os mercados estão preparados para um período muito apertado entre 2025 e 2028, com muito pouca oferta esperada, ou até nenhuma, o que poderá exercer uma alta significativa para os preços (não precificada). “Isso nos leva a observar ainda um valor relevante no setor”. 

No entanto, há reclamações. Vários produtores de celulose vêm argumentando há algum tempo que a inflação de custos/capex/madeira/terreno deveria sustentar os preços da celulose em níveis mais elevados. Os custos caixa da indústria aumentaram pelo menos 20% e, segundo a Suzano, o capex industrial teve mais 20% de inflação (dólares). 

Quem leva a melhor, Suzano ou Klabin? Se você quer saber as recomendações para o setor, confira no Clube Acionista por aqui.

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