O socorro ao setor aéreo, coordenado pelo BNDES, deve ter uma definição nessa semana.

O pacto deve ter valores entre R$ 4 bilhões e R$ 7 bilhões, sem incluir o apoio à Embraer.

A ajuda incluirá o mercado de capitais. As empresas emitiriam títulos de dívida tanto debêntures tradicionais (75% do total) quanto bônus conversíveis em ações (25%).

O BNDES e os bancos garantiriam a compra de até 70% dos títulos (60% BNDES e 10% o restante), e os 30% adicionais ficariam com investidores privados.

O BNDES pretende atrair investidores para uma fatia superior a 30%.

Impacto: Positivo. O auxílio trará alívio na pressão no fluxo de caixa para tais empresas no curto prazo, podendo destravar valor para as companhias em um primeiro momento.

Confira os principais destaques das empresas

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