O pacote de auxílio desenhado por um sindicato de bancos e coordenado pelo BNDES deverá ficar entre R$ 4 bilhões e R$ 7 bilhões e poderá chegar ao caixa das empresas a partir de junho.
As condições de apoio já foram definidas e deverão ser enviadas para as companhias.
O sucesso do acordo depende também da participação de investidores de mercado, já que o banco de fomento não colocará todo valor sozinho.
As companhias aéreas deverão responder ainda essa semana se aceitam os termos. As empresas terão de oferecer um instrumento de liquidez que seja aceito pelo BNDES e credores.
Impacto: Positivo. O pacote de auxílio, entrando no caixa das companhias nesse segundo trimestre, será fundamental para que tais empresas consigam permanecer com posição de liquidez confortável para enfrentar o momento adverso atual.
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