No advento dos governos econômicos estatistas, ditatoriais, e ideológicos, tudo era tabelado, o que prejudicava e muito o comportamento das empresas.
Parecia facilitar a situação dos empreendimentos, no entanto, prejudicava, pois, a realidade de cada um não é DEDUTIVA, e se o fosse a regra seria relativa à situação de produtividade média o que não acontece.
O Brasil teve preços tabelados pelo governo. Especialmente na década de 80. Não resolveu o problema econômico de política monetária.
A tentativa era controlar a inflação, ou manter os preços dentro daquela situação.
Transformando um fenômeno variável que era o preço em elementos fixos, gerou praticamente uma destruição vagarosa das empresas.
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Isso por um motivo muito simples: para termos preços tabelados, ou médias de preços estipuladas pelo governo, era necessário um SUPER-ESTADO, ou seja, um organismo que tivesse a condição de saber ou deduzir adequadamente todas as situações de custos, e margens de todos os produtos, em todas as regiões, e em todos os tempos.
Para o Estado controlar o mercado era impossível, a “mão visível” também não consegue medir a “mão invisível”.
A dedução era o contrário: seria embasada na regra que cada um dos custos para a produção e estocagem divididos pelas unidades daria um gasto menor, comportando melhor a base para o preço. Claro que o preço final, incluindo as variações dos giros, e as condições específicas e qualitativas de cada negócio, não poderia ser controlado. Então, a tabelagem de preços sempre seria falsa, ainda se partindo do Estado.
Se o preço para existir depende da condição de margem de cada negócio, é IMPOSSÍVEL CENTRALIZAR TUDO NA TABELAGEM.
Por outro lado, os custos unitários não podem ser tabelados, pois, a regra específica não pode ser deduzida, e sim a forma para se chegar no comportamento geral.
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Tabelas de preços unitários, era trocas de metodologia, tinha-se que manter uma linha geral, e não numerizar.
O segredo para tal condição seria então, conceituar que para termos um custo unitário menor que o tabelado, o valor do custo e dos gastos gerais para a produção, em consideração ao estoque produzido, dever-se-ia dar resultados muito menores, até chegar na cifra desejada.
Em outros termos seria aumentar o volume da produção, conforme o valor gasto, sempre apelando para a produtividade.
Porém, numerizar também é muito difícil, uma pergunta geral: como que o governo poderá regular, o volume de compra, e os preços de cada estocagem que entrará, regular os possíveis estoques velhos, obsoletos, e invendáveis, as perdas de estoques, para medir o valor exato da compra?
Portanto, a pior forma de fazer economia é TABELAR PREÇOS, posições que são comuns aos países socialistas que nunca resolveram o problema econômico, e o pior, prejudicam o avanço da economia, mantendo o poder político com a escravidão da população, deixando o povo desempregado e cada vez mais pobre.