Confira abaixo as principais notícias envolvendo os ambientes internacionais, que estão movimentando o mercados hoje.
Os destaques dos mercados
As bolsas Asiáticas fecharam em sua maioria em alta, depois que o governo chinês anunciou um pacote de US$ 9,8 bilhões para combater o Covid-19. A exceção foi Hong Kong, que acabou refletindo a piora de seu PMI composto que recuou de 50,1 em janeiro para 47 em fevereiro.
Nesta manhã, bolsas europeias e índices futuros nos EUA operavam em alta após os resultados das primárias democratas das eleições americanas. Dessa forma, mais que compensaram o resultado negativo do PMI composto da China, que passou de 51,9 para 27,5 no mesmo período.
Na noite de ontem, Joe Biden superou expectativas, vencendo em nove dos quinze territórios sendo disputados, segundo projeções. O forte desempenho foi resultado do ímpeto gerado pela vitória na Carolina do Sul e a série de desistências de candidatos de centro orquestradas desde então. Dessa maneira, o ex-vice de Obama reassume a liderança e volta a ser o favorito para se tornar o candidato do partido democrata na eleição presidencial contra Donald Trump.
Além disso, será divulgado o Livro Bege perdendo certa importância depois que o Fed se antecipou e cortou, inesperadamente, após a reunião do G7, a taxa básica de juros, antes mesmo da reunião do FOMC marcada para o dia 18.
Antes do anúncio do Fed, o G7 (Alemanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Canadá) não havia anunciado nenhuma política imediata para estimular a economia global, frustrando o mercado.
A urgência do BC americano em chamar uma reunião extraordinária pode ter contribuído negativamente para as expectativas de crescimento no mundo. Portanto, os agentes entenderam o evento como uma sinalização de maior desaceleração econômica.
O mercado agora espera algum indicativo para a próxima reunião, em abril. Caso surja novas surpresas, no dia 18, os mercados deveram seguir bem voláteis.
Fonte: Terra Investimentos e XP
Confira os principais destaques de hoje
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