A Orizon Valorização de Resíduos, companhia que atua no tratamento e valorização de resíduos e na geração de energia limpa, concluiu sua oferta pública inicial (IPO) na B3.
Transmitido ao vivo e atendendo às medidas de distanciamento social impostas pela pandemia, o evento contou com a participação do diretor de Relacionamento com Clientes da B3, Rogério Santana, e do CEO da Orizon, Milton Pilão, conectados com os demais executivos da companhia e conselheiros de administração.
‘A pauta ESG tem ganhado força e hoje não pode ser ignorada tanto pelas empresas quanto pelos investidores. A chegada de um ativo como a Orizon, que carrega a sustentabilidade não apenas nas suas práticas, mas no seu core business, é uma notícia que certamente deve ser celebrada por todos nós do mercado de capitais brasileiro’, comentou Rogério Santana, diretor de Relacionamento com Clientes da B3.
‘A história da Orizon é de empreendedorismo. Empreendedorismo é crença. É resiliência. É disciplina. É, acima de tudo, a gestão diária dos nossos sonhos. E se temos uma coisa que fizemos foi acreditar nesse sonho. Hoje, o reconhecimento desse projeto que tem uma missão tão nobre nos enche de orgulho. A missão de tratar o lixo gerado por milhões de habitantes e centenas de indústrias não como lixo, mas como fonte de riqueza; pensando diferente, inovando, desenvolvendo soluções que ajudarão a sociedade a viver num mundo muito mais sustentável no futuro. A partir de hoje um novo ciclo se inicia e certamente faz a gente sonhar ainda mais alto’, comemorou Milton Pilão, CEO da Orizon.
A oferta pública da companhia – que em 2020 foi uma das empresas que mais gerou créditos de carbono certificados no Brasil, de acordo com dados da ONU – foi feita nos termos da ICVM 400 sob a coordenação do Credit Suisse (Coordenador Líder), do BTG Pactual e da XP Investimentos (Coordenadores da Oferta).
Os recursos captados pela oferta da Orizon serão utilizados pela companhia para investimentos e potenciais aquisições.
Com a realização de seu IPO, a Orizon passa a ser a 176ª empresa listada no Novo Mercado; segmento com os mais elevados padrões de governança corporativa.