A companhia de telefonia Oi, em recuperação judicial, ira emitir debêntures não conversíveis em ações no valor de até R$ 2,5 bilhões.

O vencimento da operação se dará em 24 meses; com uma remuneração dos debenturistas conforme a variação do dólar acrescido de juros de 12,66% no primeiro ano e de 13,61% nos 12 meses seguintes.

As debêntures terão garantias reais e fidejussórias da Oi Móvel, prestadora de serviço responsável pelas operações telefonia móvel e TV por assinatura.

Os recursos serão utilizados para fortalecer o caixa, enquanto o programa de venda de ativos não é concluído; principalmente com relação à fatia de 25% na Unitel, operadora de telefonia angolana.

Impacto: Marginalmente Positivo.

Com a operação deficitária, a companhia segue queimando caixa nos últimos trimestres; e uma nova emissão de ações ou de divida eram esperadas para que a companhia conseguisse manter em operação, enquanto a venda de ativos não se concretizasse.

Apesar disso, o reforço no caixa ainda e visto com desconfiança; visto que a reestruturação operacional ainda não trouxe os resultados necessários para a companhia gerar lucro.

Avaliamos que uma possível aquisição da Oi por outra companhia do setor (Vivo e Tim já foram especuladas como possíveis compradoras) ou mesmo a venda de ativos deve permanecer como os principais triggers de valorização da ação.

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