A Odebrecht retomou o processo de venda da totalidade de seus ativos da Braskem. Além disso, a empresa pretende dar início a um processo competitivo pelo controle da maior fabricante de resinas termoplásticas das Américas.

Sua prioridade no momento é de encontrar um comprador para seus ativos, mas a empresa também dá atenção a alternativas que tragam “liquidez e valorização”.

A Braskem foi informada sobre a iniciativa da Odebrecht na sexta-feira (07/08). Será o Morgan Stanley o responsável por assessorar a operação.

A Petrobras, que é hoje a segunda maior acionista da Braskem, também planeja vender suas ações, através de operação que pode se dar no Novo Mercado da B3. A estatal tem buscado junto à sócia ampliar os poderes de sua fatia e aprimorar a governança corporativa da petroquímica, para valorizar a operação.

No mercado, há expectativa de que a Braskem possa ser transformada em uma corporação “pura” a partir da venda das ações detidas pelas duas maiores acionistas em bolsa.

Impacto: Positivo. Tanto a Odebrecht como a Petrobras desejam vender a totalidade de suas ações na companhia. De acordo com fontes do mercado, ambas as empresas vêm discutindo a migração da Braskem para o Novo Mercado da B3. Isto contribuiria para que a empresa se valorizasse, além de que facilitaria a saída da estatal. Ainda, existe a expectativa de que a companhia se transforme em corporação “pura” a partir da venda de suas duas maiores acionistas em bolsa.

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