Olá! Nossa conversa hoje, pela proximidade dos dias dos namorados, vai versar sobre como nossas relações amorosas podem interferir nas nossas finanças, aqui destacarei o aspecto positivo, mas esteja sempre atenta a como isso se estabelece com a pessoa que você compartilha amor. Certo?

Pensar por duas pessoas as demandas financeiras envolve compreender a divisão das despesas e dos processos de organização, ou seja, não é tranquilo somente uma das pessoas estarem dispostas a construir uma boa relação com o dinheiro.

Tenha em mente que a divisão das despesas pode ser feita pela metade ou proporcionalmente a renda de cada um/uma, pois essa ação direciona como as outras atividades serão desempenhadas. A elaboração dos objetivos financeiros, também, segue essa lógica de divisão para consolidação.

Há quem diga que estar solteira é melhor porque o gasto é menor, não deixa de ser uma verdade, mas isso só acontece se não conseguimos conversar abertamente com quem dividimos nossa jornada de vida sobre dinheiro e planos.

Algumas perguntas que te auxiliam a construir os objetivos compartilhados

Deixo a você as algumas perguntas que te auxiliarão nesse projeto de finanças compartilhadas:

  1. Qual a renda? individual e a coletiva?
  2. O percentual de divisão será 50% ou proporcionalmente? 
  3. Quais despesas cada uma/um será responsável?
  4. Quais os objetivos individuais e do casal?

Perceba que nas perguntas há o espaço para a individualidade de cada pessoa, por isso é importante conhecer os objetivos/metas para elaborar ações que expandem com facilidade o desejo de cada um/uma. Afinal, não há como conectar ações opostas, é preciso proximidade para o equilíbrio.

Até breve!

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