Conheça o FII com ótima liquidez e gestão de alto nível escalado pelo BTG para compor a carteira recomendada fevereiro. Desse modo a corretora do banco optou pelo BTG Pactual Corporate Office
Fund (BRCR11) acreditando que o segmento de lajes corporativas atrelado a ativos premium deverá ter bom desempenho nos próximos anos.
FII com ótima liquidez e gestão de alto nível
Segundo os analistas do BTG, o BC Fund é um fundo de lajes corporativas que visa investir em edifícios de alto padrão construtivo denominados “AAA”, localizados nas principais regiões de negócios do Brasil.
A maior parte dos ativos que compõem a carteira do fundo está localizada em regiões prime do estado de São Paulo e do Rio de Janeiro.
“Acreditamos que, mesmo neste cenário de curto prazo desfavorável, o segmento de lajes corporativas atrelado a ativos premium deverá ter bom desempenho nos próximos anos em virtude do baixo nível de vacância e o baixo nível de lançamentos previstos” Destacam os analistas.
A recomendação do BTG para o BRCR11 está pautada nos seguintes fundamentos:
(i) maior fundo de lajes corporativas da indústria;
(ii) carteira diversificada;
(iii) cenário de longo prazo positivo para o segmento de lajes corporativas;
(iv) ótima liquidez; e
(v) gestão de alto nível.
Portfólio pulverizado em 15 empreendimentos
O BC Fund possui um portfólio pulverizado em 15 empreendimentos, sendo a maior parte dos ativos localizada na cidade de São Paulo.
Os edifícios estão localizados na região da Avenida Paulista, Itaim Bibi, Chucri Zaidan, Chácara Santo Antônio, Jardim São Luiz, Jabaquara e na Avenida das Nações Unidas.
Dos ativos localizados no Rio de Janeiro, dois deles ficam na Barra da Tijuca e outros três edifícios estão
localizados no Centro. Grande parte dos locatários do fundo é formada por empresas de porte, como a Petrobras, Itaú, Volkswagen, TIM, entre outras.
O time de gestão é altamente capacitado e vem demonstrando muita atividade na prospecção de novos locatários, visando a redução da vacância do fundo e a compra e venda de ativos.
Principais Riscos
De acordo com os analistas do BTG, os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. A eventual insolvência dos locatários pode acarretar atraso ou calote dos aluguéis. Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.
Confira onde estão os ativos mais recomendados pelos analistas