Confira a análise do BTG para o FII Rio Bravo Renda Corporativa (RCBR11) selecionado por contar com uma boa gestão e locatários de grande porte, além de outros pontos positivos, para compor a carteira recomendada mensal.
O FII com boa gestão e locatários de grande porte
De acordo com os analistas do BTG, o RCRB11 é um fundo de lajes corporativas que busca adquirir escritórios de alto padrão construtivo, localizados nas principais regiões de negócios dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, como Avenida Paulista, Avenida Juscelino Kubitschek e Vila Olímpia.
A recomendação do BTG para o RCRB11 está pautada nos seguintes fundamentos:
(i) portfólio com imóveis localizados em regiões resilientes;
(ii) perspectiva positiva para o segmento de lajes corporativas;
(iii) boa liquidez; e
(iv) boa gestão.
Portfólio formado por 9 empreendimentos
O portfólio do RCRB11 é formado por 9 empreendimentos e conta com ABL total de aproximadamente 43 mil metros quadrados.
O Edifício JK Financial Center, localizado em São Paulo, é o ativo mais relevante do fundo, com participação de 24% da área total.
A maior parte da receita imobiliária fica localizada em São Paulo (94%), região mais resiliente do Brasil, e o restante no Rio de Janeiro (6%).
Além disso, os analistas do BTG destacam que o fundo possui como locatários grandes empresas com baixo risco de crédito: Ambev, Heineken e WeWork.
Em termos de contratos, grande parte dos vencimentos (55%) está prevista para acontecer após 2025, o que diminui o risco de vacância neste momento mais conturbado.
O fundo é gerido pela Rio Bravo, gestora com 20 anos de mercado, reconhecida por sua grande experiência no mercado imobiliário, atuando como gestora de diversos fundos listados na B3.
Riscos do investimento:
Os principais riscos do fundo apontados pelo BTG são de crédito, vacância e mercado. A eventual insolvência dos locatários pode acarretar atraso ou calote dos aluguéis. Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.
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