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📈 CENÁRIO ECONÔMICO & MERCADOS

Após a aprovação da independência do BC, a conta obviamente veio rápido na forma de uma nova rodada do auxílio emergencial, o qual gerou notícias para todos os lados durante o dia, desde um pacote com responsabilidade fiscal e volume reduzido, até mesmo R$ 600 como na versão inicial.

O presidente Bolsonaro chegou a citar 3 ou 4 meses de auxílio e mais uma vez satirizou a reação do mercado financeiro em sua live; como se o mercado financeiro fosse composto por meia dúzia de instituições, que se reúne de manhã e decide que vai reagir de maneira X ou Y.

Bolsonaro já foi informado por mais de uma dezena de ocasiões por Paulo Guedes que o tal “mercado” somente reage à informação que recebe e antecipa de 4 a 9 meses o que pode ocorrer na economia real, daí a reação nos ativos.

Portanto, a fala do presidente provavelmente denota que algo não muito responsável em termos fiscais pode surgir no horizonte de curto prazo; esta extensão do auxílio emergencial.

A aprovação da independência do BC levaria a um mercado mais positivo na sessão de ontem, fugindo inclusive da correção observada das bolsas internacionais, porém, as notícias erráticas no meio político/fiscal levaram a um fechamento menos expressivo do Ibov, dólar em pequena alta, após passar o dia em queda e uma curva de juros errática.

Tudo isso, pois de certa maneira, o tal “mercado” espera que as reformas avancem nas casas legislativas, afinal; os impedimentos para seus avanços foram retirados com a vitória da base do governo, mas aparentemente, o fiscal pode sofrer de maneira significativa.

Nos EUA, Biden, após ligação com Xi JiPing diz que a China vai comer nas mãos dos EUA, caso o país não avance com investimentos em infraestrutura, mostrando que a retórica com a segunda economia do mundo deve ser tudo, menos pacífica.

Atenção aos balanços de Moody’s, ING, Olympus, Asahi, Yamaha e localmente, Usiminas e Alpargatas.

Na agenda macro, PIB do Reino Unido, Produção Industrial na Zona do Euro e o IBC-Br no Brasil.

📊 ABERTURA DE MERCADOS

A abertura na Europa é negativa e os futuros NY abrem em baixa, após mais um recorde das bolsas americanas durante a madrugada.

Em Ásia-Pacífico, mercados sem rumo, com os diversos feriados lunares pela Ásia.

O dólar opera em alta contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.

Entre as commodities metálicas, quedas, exceto a prata.

O petróleo abriu em queda em Londres e Nova York, com mercado cauteloso, após a série de altas.

O índice VIX de volatilidade abre em alta de 2,45%.

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