Já é realidade que os critérios de sustentabilidade e ESG já estão incorporados em empresas, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. A pauta do meio ambiente, mudanças climáticas e preservação estão além do discurso, são práticas que agregam valor e atraem  novos tipos de investimentos e investidores.

 “A introdução de critérios ESG nas decisões de investimento pode ser entendida como uma ampliação do foco em shareholders (acionistas) para todos os stakeholders (partes interessadas). Com isso, as decisões de investimentos e concessão de crédito passam a levar em consideração o impacto destes em todas as partes interessadas – como funcionários, consumidores, fornecedores e comunidade – e não somente o lucro potencial para a instituição financeira e seus acionistas”, diz o BNDES sobre o tema.

Investimentos: ETFs ESG

O mais legal é que há uma grande oferta de mercados e modalidades diferentes de ativos para se investir, que vão desde o Ibovespa aos índices internacionais como o S&P 500 e até criptomoedas, e agora, o investidor conta também com ativos ESG.

Isso porque foram lançados três novos ETFs que seguem índices ESG de diferentes mercados pelo mundo, começando pelos EUA e as gigantes da tecnologia (ESGU11), pela Europa e países desenvolvidos com a força da indústria da saúde (ESGD11) e também com os países emergentes (ESGE11).

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