Dezembro de muitas incertezas. O Ibovespa flertou novamente com a pontuação abaixo dos 100.000 e a capacidade do repique tem ficado restrita a alternância nos movimentos de forte volatilidade diária. Nova onda da Covid-19 trará mais volatilidade e a alternância altíssima no dia a dia ditarão o novo rumo aos pregões tanto no exterior quanto internamente.
Agilidade e cautela! Associações aos desdobramentos dessa nova variante da Covid-19 farão um sobe e desce constante dos ativos de acordo com os setores da economia. Aspectos políticos econômicos influenciam cada vez mais a forte a alternância diária. Um repique iminente, com grande alternância diária, continua no radar e foca no interior da faixa 93.500 – 107.500.
O aumento das perspectivas das Bolsas americanas, após várias quebras de recordes de pontuação, sinalizarem reajustes e/ou acomodações maiores. O fechamento anual evitará tal possibilidade? Olho no radar! A volatilidade seguirá alta nas largadas dos principais Índices e durante o dia a dia principalmente.
Nova atualização para o Ibovespa
Em nova atualização, de acordo com a Análise Técnica (AT), a partir de 1 de dezembro para o ÍNDICE FUTURO, vencimento em 15 de dezembro, um amplo intervalo 93.500 – 107.500 ficou definido. Dessa forma, a principal faixa de oscilação do Ibovespa, após revisão, será nesse mesmo intervalo. Repiques e oscilações continuarão bem bruscas. Cautela redobrada!
O IB fechou aos 100.774, queda de 1,12%, a máxima 104.086 e a mínima em 100.726, variação de cerca de 3.350 pontos entre os extremos.
Aos 100.790, o INDZ21 fechou em queda de 1,73%, abertura em 103.300, a máxima em 104.435 e a mínima em 100.790, variação de cerca de 3.650 pontos entre os extremos.
De olho no Ímã
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