Suzano - SUZB3
Suzano é uma das maiores empresas de celulose do mundo – Reprodução

Confira aqui as notícias de empresas como Boa Safra, CSN Mineração, Hypera, Mills, Multiplan, Petrobras e Suzano que protagonizam os destaques corporativos.

Destaques corporativos

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

B3 (B3SA3) anuncia distribuição de JCP

O conselho de administração da B3 (B3SA3) aprovou nesta segunda-feira (23) juros sobre o capital próprio (JCP), no valor total de R$ 337.150.000,00. O valor por ação soma R$ 0,06336331. O valor líquido corresponde a R$ 0,05385881 por ação.

O pagamento vai ser realizado em 8 de janeiro de 2025.

As ações serão negociadas na condição “com” até o dia 30 de dezembro de 2024, inclusive, e na condição “ex” juros sobre capital próprio a partir do dia 2 de janeiro de 2025.

Oi (OIBR3) informa extensão da data limite para alienação da UPI ClientCo

A Oi (OIBR3)(OIBR4), atualmente em recuperação judicial, divulgou em cumprimento às disposições da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) e da Resolução CVM nº 44/2021, que, conforme o que foi estabelecido no Plano de Recuperação Judicial da empresa, os Credores Opção de Reestruturação I e os Credores da Dívida ToP sem Garantia 2024/2025 Reinstated – Opção I aprovaram a extensão do prazo para o fechamento da alienação da UPI ClientCo.

A nova data limite para a transação foi estabelecida como sendo 28 de fevereiro de 2025.

A alienação da UPI ClientCo, que já foi previamente aprovada pelos órgãos reguladores, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), se conforma aos termos da proposta de aquisição total da UPI ClientCo.

A transação foi acordada pelos credores e homologada pelo Juízo responsável pela recuperação judicial da Oi.

O processo envolve uma série de negociações, que incluem a negociação de boa-fé e a celebração de contratos de compra e venda, além de outros instrumentos acessórios necessários para a concretização da operação.

Petrobras (PETR4) informa resgate antecipado de títulos que somam mais de US$ 600 milhões

A Petrobras (PETR3)(PETR4), em continuidade ao comunicado emitido no dia 18 de novembro de 2024, anunciou que sua subsidiária integral, Petrobras Global Finance B.V. (PGF), em conformidade com os contratos em vigor, enviou notificações aos investidores dos títulos 5,299% Global Notes com vencimento em 2025.

O anúncio formaliza a decisão de resgatar antecipadamente esses títulos, com um valor total de US$ 606,70 milhões.

De acordo com a tabela divulgada pela companhia, o valor principal a ser liquidado soma US$ 606.441.000,00, com um pagamento total de resgate de US$ 606.700.716,24, o qual inclui os ajustes necessários e a liquidação financeira prevista para ocorrer no dia 27 de dezembro de 2024.

A tabela com os detalhes dos títulos a serem resgatados pode ser conferida a seguir:

Títulos Vencimento ISIN Valor de Principal a ser Liquidado Pagamento Total do Resgate
5,299% Global Notes 27 de janeiro de 2025 USN6945AAJ62 / US71647NAT63 / US71647NAV10 US$ 606.441.000,00 US$ 606.700.716,24

Essa operação está em conformidade com os termos e condições previamente estabelecidos pela companhia e visa otimizar a estrutura de capital da Petrobras, com a melhoria da gestão de suas obrigações financeiras.

Fleury (FLRY3): Guepardo Investimentos passa a deter participação relevante

A Fleury (FLRY3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado que, em conformidade com o artigo 12 da Resolução CVM nº 44/2021, foi notificada por uma comunicação enviada pela Guepardo Investimentos.

A administradora de carteiras de investimentos informou que os fundos sob sua gestão passaram a deter um total de 27.518.800 ações ordinárias (ON) da Fleury S.A., correspondentes a aproximadamente 5,030% do total de ações ordinárias da companhia.

A Guepardo destacou em sua comunicação que não visa adquirir o controle da Fleury S.A., nem busca modificar a sua administração ou a composição de controle da empresa.

O objetivo da Guepardo Investimentos foi tão somente realizar um investimento na companhia, sem alterar o regular funcionamento da Fleury.

Moura Dubeux (MDNE3) anuncia aumento de recompra de ações, com Itaú Corretora como intermediária

A Moura Dubeux Engenharia S.A. (MDNE3), em cumprimento à Lei das Sociedades por Ações e às normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), informou que o conselho de administração da companhia aprovou o aditamento do seu programa de recompra de ações.

A decisão, afirmada na reunião do dia 19 de dezembro de 2024, visa aumentar o número de ações a serem recompradas de 532.561 para 1.052.599 ações, o que representa uma expansão significativa do valor que a empresa havia planejado inicialmente.

Além disso, o Itaú Corretora de Valores S.A. foi incluído como uma nova instituição intermediária no processo de recompra de ações da Moura Dubeux.

A companhia também ressaltou que os demais termos e condições do programa permanecem inalterados, como já aprovado anteriormente, em 19 de junho de 2024.

Braskem (BRKM5) altera a composição do Comitê de Conformidade e Auditoria

A Braskem S.A. (BRKM5) anunciou uma mudança significativa em seu Comitê de Conformidade e Auditoria.

A nova composição do CCAE da Braskem passa a ser a seguinte:

  1. Gesner José de Oliveira Filho – Membro independente do Conselho de Administração e Coordenador do CCAE
  2. Carlos Plachta – Membro independente do Conselho de Administração
  3. Roberto Faldini – Membro independente do Conselho de Administração
  4. Maria Helena Pettersson – Membro externo independente e especialista financeira
  5. Gustavo Raldi Tancini – Membro externo independente e especialista financeiro

Eucatex (EUCA4) esclarece sobre postergamento no pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) de 2023

A Eucatex S.A. (EUCA4) comunicou aos seus acionistas e ao mercado que, devido a uma decisão judicial, o pagamento dos juros sobre o capital próprio relativos ao exercício de 2023 foi postergado.

A decisão judicial foi proferida no âmbito do processo nº 0032275-07.2013.4.03.6182, que tramita na 7ª Vara das Execuções Fiscais de São Paulo.

A empresa informou que a decisão decorre de uma disputa sobre o critério para a apuração do valor necessário para garantir o débito fiscal.

Em benefício dos acionistas, a companhia optou por encerrar a discussão e realizar o depósito do montante exigido pela Fazenda Nacional, embora o pagamento dos juros sobre o capital próprio (JCP) não seja mais possível até a data aprovada pela assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada em 25 de abril de 2024.

A Eucatex reafirmou seu compromisso com as obrigações para com seus acionistas e declarou que seus advogados continuam a trabalhar para que o pagamento dos juros seja realizado assim que possível.

TOTVS (TOTS3): Adoção das normas IFRS S1 e S2 foi definida para 2027, com possibilidade de antecipação

A TOTVS S.A. anunciou que, conforme estabelecido pela Resolução CVM nº 193/23, adota as normas internacionais IFRS S1 e S2, emitidas pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), a partir de 1º de janeiro de 2027.

Esse prazo corresponde à exigência obrigatória da norma aplicável, com base no ano-calendário de 2026 para o primeiro relatório.

No entanto, a TOTVS ressaltou que pode reavaliar sua estratégia e antecipar a adoção das normas para o relatório referente ao ano-calendário de 2025, caso identifique condições favoráveis ou oportunidades estratégicas que justifiquem essa decisão.

Boa Safra (SOJA3) anuncia 20 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP)

A Boa Safra Sementes (SOJA3) comunicou a seus acionistas e ao mercado em geral, por meio de um fato relevante, que, em reunião realizada em 23 de dezembro de 2024, o conselho de administração aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (“JCP”) referentes ao exercício social de 2024, no valor total de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais).

Este montante vai ser distribuído entre os acionistas da companhia, e corresponde a um valor bruto de R$ 0,1486763965 por ação ordinária (ON) de emissão da Boa Safra (SOJA3), desconsideradas as ações mantidas em tesouraria.

A Boa Safra esclareceu que o valor líquido de R$ 17.000.000,00 (dezessete milhões de reais), correspondente a um valor de R$ 0,1263749370 por ação ordinária (ON), vai ser imputado ao dividendo mínimo obrigatório relativo ao exercício social de 2024, conforme o parágrafo 4º do artigo 39 de seu Estatuto Social.

O pagamento dos juros sobre o capital próprio se sujeita à retenção de 15% de imposto de renda na fonte, salvo para acionistas que sejam isentos ou imunes.

O evento vai ser válido para os acionistas registrados na data-base de 30 de dezembro de 2024, com as ações da companhia negociadas “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 2 de janeiro de 2025.

A data de pagamento vai ser o dia 13 de janeiro de 2025, e o crédito realizado conforme o número de ações ordinárias que os acionistas possuírem na data-base.

O pagamento dos juros vai ser realizado em moeda corrente nacional, sem atualização monetária ou incidência de juros entre a data da declaração e o pagamento.

O Itaú Corretora de Valores S.A. se responsabiliza pela escrituração das ações e pelo crédito dos valores devidos aos acionistas.


Hypera (HYPE3) anuncia mais de R$ 180 milhões em dividendos e em juros sobre o capital próprio (JCP)

A Hypera S.A. (HYPE3) anunciou, por meio de fato relevante, que, em reunião do conselho de administração realizada em 23 de dezembro de 2024, foram aprovados os seguintes valores a serem distribuídos entre seus acionistas:

  1. Juros sobre o capital próprio (JCP): R$ 106.995.435,16 (cento e seis milhões, novecentos e noventa e cinco mil, quatrocentos e trinta e cinco reais e dezesseis centavos), correspondente a R$ 0,16911 por ação ordinária.
  2. Dividendos: R$ 76.999.257,64 (setenta e seis milhões, novecentos e noventa e nove mil, duzentos e cinquenta e sete reais e sessenta e quatro centavos), correspondente a R$ 0,12170 por ação ordinária.

Os valores aprovados estão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte, exceto para os acionistas comprovadamente isentos ou imunes.

Para tanto, os acionistas deverão enviar documentos que comprovem tal condição para o Banco Bradesco S.A. até 30 de dezembro de 2024.

A companhia informou ainda que o montante líquido a ser distribuído a título de JCP e dividendos será imputado ao montante total de dividendos que vier a ser declarado pelos acionistas da empresa em relação ao exercício social de 2024, conforme o Estatuto Social.

O pagamento dos juros sobre o capital próprio e dos dividendos vai ser feito até o final do exercício social de 2025.

As ações da companhia serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio” e “ex-dividendos” a partir de 30 de dezembro de 2024, inclusive.

As ações serão negociadas “ex-dividendos” e “ex-JCP” a partir de 2 de janeiro de 2025.

A Hypera S.A. também informou que o pagamento dos juros sobre o capital próprio aprovados nas Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas em 23 de abril de 2024, que totalizam R$ 779.077.944,47 (setecentos e setenta e nove milhões, setenta e sete mil, novecentos e quarenta e quatro reais e quarenta e sete centavos), vai ser realizado em 27 de dezembro de 2024.


C&A (CEAB3) vai pagar R$ 105 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP)

O conselho de administração da C&A Modas S.A. (CEAB3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (“JCP”) referente ao exercício social de 2024, no montante total de R$ 105.000.000,00 (cento e cinco milhões de reais).

O valor corresponde a R$ 0,34469068 por ação ordinária, com retenção do imposto de renda na fonte, exceto para acionistas isentos ou imunes.

O valor líquido a ser distribuído aos acionistas soma R$ 89.250.000,00 (oitenta e nove milhões, duzentos e cinquenta mil reais), correspondente a R$ 0,29298708 por ação ordinária. Este montante vai ser imputado ao cálculo do dividendo obrigatório de 2024.

Os acionistas que detiverem ações ordinárias da companhia na data-base de 30 de dezembro de 2024 terão direito ao JCP.

A partir de 2 de janeiro de 2025, as ações da companhia serão negociadas ex-JCP. O pagamento vai ser realizado no exercício de 2025, com data a ser definida.

A companhia destacou que o pagamento do JCP vai ser realizado com retenção de imposto de renda na fonte, exceto para acionistas imunes ou isentos, que devem comprovar tal condição ao banco escriturador, BTG Pactual Serviços Financeiros S.A., até o dia 3 de janeiro de 2025.


Grupo Mateus (GMAT3) anuncia aumento de capital

O Grupo Mateus S.A. (“Companhia”) informou, em continuidade ao Fato Relevante de 6 de novembro de 2024, sobre a aprovação do aumento de seu capital social.

O conselho de administração autorizou a emissão de até 49.270.862 novas ações ordinárias, no valor total de R$ 363.618.954,62, com o objetivo de realizar uma subscrição privada.

O aumento de capital vai ser realizado com a emissão de, no mínimo, 37.583.410 ações e, no máximo, 49.270.862 ações ordinárias.

O preço de emissão das ações custa R$ 7,38 por papel, com o objetivo de captar recursos para o crescimento da companhia.


Suzano (SUZB3) vai distribuir mais de R$ 650 milhões em JCP

A Suzano Holding S.A. (SUZB3) informou, por meio de fato relevante, que seu Conselho de Administração aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (“JCP”) aos acionistas, no montante total bruto de R$ 657.327.000,00.

Este valor corresponde a R$ 0,89938042401 por ação ordinária e R$ 0,98931846641 por ação preferencial classe A e B.

O JCP está sujeito à retenção do imposto de renda na fonte à alíquota de 15%.

A data de pagamento foi escolhida para o dia 14 de janeiro de 2025, e as ações da companhia serão negociadas “ex-direitos” a partir de 26 de dezembro de 2024.

Os JCP aprovados serão imputados ao valor do dividendo mínimo obrigatório do exercício de 2024, conforme estabelecido pela legislação e pelo Estatuto Social da companhia.


Multiplan (MULT3) anuncia distribuição de R$ 200 milhões em JCP

A Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A. (MULT3), uma das maiores e mais renomadas empresas do setor imobiliário no Brasil, divulgou um fato relevante para informar aos seus acionistas e ao mercado financeiro em geral que, em reunião realizada nesta data, o Conselho de Administração da Companhia deliberou e aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor total de R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais).

Esse montante corresponde a um valor bruto de R$ 0,40926724616 por ação ordinária de emissão da Multiplan.

O pagamento dos juros sobre o capital próprio vai ser realizado aos acionistas que estiverem devidamente registrados nos registros da Companhia na data-base de 30 de dezembro de 2024.

Os acionistas que possuírem ações da Multiplan nesta data terão direito ao recebimento dos JCP, e as ações da Companhia serão negociadas “ex-juros” a partir de 2 de janeiro de 2025.

A data de pagamento para esses juros vai ser definida no prazo de até o dia 30 de dezembro de 2025.

De acordo com a legislação vigente, o pagamento está sujeito à retenção de 15% de imposto de renda na fonte.

No entanto, os acionistas que comprovadamente não estiverem sujeitos à retenção do tributo, conforme as normas legais aplicáveis, poderão ser isentos dessa retenção.

A Multiplan esclareceu também que o valor líquido dos juros sobre o capital próprio vai ser imputado ao dividendo mínimo obrigatório relativo ao exercício social que se encerra em 31 de dezembro de 2024, conforme as disposições de sua legislação societária e do Estatuto Social da empresa.

Dessa forma, a distribuição do montante de R$ 200 milhões de JCP se soma ao total de juros sobre o capital próprio que a companhia já declarou em 2024, que agora alcança o expressivo valor de R$ 540.000.000,00 (quinhentos e quarenta milhões de reais).

Além disso, a Multiplan também anunciou que, ao longo de 2024, a companhia realizou a recompra de um total de 94.921.427 ações, o que equivale a um montante de R$ 2.118.473.461,01.

Somado a esse valor os R$ 540 milhões de juros sobre o capital próprio e outros retornos, a Multiplan retornou aos seus acionistas um total de R$ 2.658.473.461,01 ao longo do ano.


Mills (MILS3) aprova distribuição de R$ 52 milhões em JCP

A Mills Locação, Serviços e Logística S.A. (MILS3) anunciou, por meio de um fato relevante, que o Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada nesta data, aprovou a proposta de distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) referente ao 4º trimestre de 2024.

O valor total da distribuição soma R$ 51.915.538,90 (cinquenta e um milhões, novecentos e quinze mil, quinhentos e trinta e oito reais e noventa centavos), correspondente a R$ 0,228775575 por ação ordinária (ON) da companhia, excluídas as ações mantidas em tesouraria.

Os juros sobre o capital próprio serão imputados ao dividendo mínimo obrigatório relativo ao exercício social de 2024, conforme exigido pela legislação e o Estatuto Social da Companhia.

O valor aprovado se sujeita à retenção de 15% de imposto de renda na fonte, exceto para os acionistas que comprovadamente sejam isentos ou imunes, ou para aqueles que sejam domiciliados em países onde a legislação tributária preveja alíquotas diferenciadas.

A data-base para a distribuição dos JCP vai ser o dia 30 de dezembro de 2024, ou seja, os acionistas que estiverem com ações da Mills na referida data terão direito ao pagamento.

A partir de 2 de janeiro de 2025, as ações da companhia serão negociadas ex-dividendos na B3 S.A. – Brasil, Bolsa e Balcão.

O pagamento dos juros sobre o capital próprio vai ocorrer até o dia 15 de janeiro de 2025, conforme o calendário definido pela companhia.


CSN Mineração (CMIN3) anuncia pagamento de dividendos e de juros sobre o capital próprio (JCP)

A CSN Mineração S.A. (CMIN3), uma das principais empresas do setor de mineração e ferrovia do Brasil, comunicou, por meio de um fato relevante, aos seus acionistas e ao mercado que, em cumprimento ao Aviso aos Acionistas divulgado em 1º de outubro de 2024, o pagamento dos dividendos intercalares, dividendos intermediários e juros sobre o capital próprio (JCP) vai ser realizado no dia 30 de dezembro de 2024.

Os valores a serem distribuídos são os seguintes:

  • Dividendos intercalares: R$ 0,43689118448 por ação
  • Dividendos intermediários: R$ 0,02943266927 por ação
  • JCP: R$ 0,07270789081 por ação

Os dividendos intercalares e intermediários foram anunciados como parte do compromisso da Companhia em distribuir resultados aos seus acionistas, enquanto o JCP reflete o esforço da CSN Mineração para continuar com a distribuição de retorno financeiro consistente.

Os acionistas que estiverem registrados na instituição depositária, o Banco Bradesco S.A., até o dia 3 de outubro de 2024, terão direito ao recebimento desses valores.

A partir do dia 4 de outubro de 2024, as ações passaram a ser negociadas ex-dividendos na B3 S.A..


Méliuz (CASH3) registra aquisição de ações ordinárias por Israel Salmen

O Méliuz S.A. (CASH3), por meio de um fato relevante publicado em conformidade com o Artigo 12 da Resolução CVM nº 44, informou que Israel Fernandes Salmen adquiriu um total de 15.217.260 ações ordinárias de emissão da companhia, equivalente a aproximadamente 17,5% do capital social da empresa, representado por ações ordinárias.

Com essas aquisições, a participação de Israel Fernandes Salmen no capital social do Méliuz S.A. se soma a 25,10% das ações ordinárias da Companhia.

No entanto, Salmen esclarece que essas operações de compra não visa alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da Companhia.

O objetivo foi exclusivamente de investimento, como mencionado em sua comunicação à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).


Assaí (ASAI3): Sharp Capital altera participação acionária

A Sharp Capital Gestora de Recursos Ltda. comunicou por meio de um fato relevante que, em razão de operações de aluguel de ações, o conjunto de fundos geridos pela Sharp Capital atingiu uma participação de 60.398.489 ações ordinárias de Assaí (ASAI3), representativas de aproximadamente 4,470% das ações ordinárias da companhia.

Além disso, os fundos da Sharp Capital também possuem contratos de empréstimo doador equivalentes a 15.238.528 ações, representativas de 1,130% das ações ordinárias da ASAI3.

A Sharp Capital afirmou que não tem intenção de adquirir o controle da ASAI3 e que essas operações visam apenas um investimento financeiro, sem qualquer objetivo de alteração na administração ou na composição de controle da companhia.


Raia Drogasil (RADL3): Schroder passa a deter mais de 5% das ações ordinárias da companhia

A Raia Drogasil S.A. anunciou, por meio de um fato relevante em conformidade com o artigo 12 da Resolução CVM nº 44, que recebeu uma comunicação da Schroder Investment Management Brasil Ltda., e informou sobre o aumento de sua participação acionária na companhia.

A Schroder passou a deter 86.469.464 ações ordinárias, o que corresponde a aproximadamente 5,030% do total de ações ordinárias da Raia Drogasil S.A..

O aumento da participação da Schroder foi de caráter exclusivamente de investimento, e não visa alterar o controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.

Publicidade

Investir sem um preço-alvo é acreditar apenas na sorte