Confira aqui as notícias de empresas como Americanas (AMER3), Brava (BRAV3), Banco do Brasil (BBSA3), BRF (BRFS3), Gafisa (GFSA3), Nubank (ROXO34) e Rede D’Or (RDOR3) que protagonizam os destaques corporativos.
Destaques corporativos
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Allos (ALOS3) tem lucro líquido de R$ 112,77 milhões no 3° trimestre de 2024
A Allos registrou lucro líquido de R$ 112,77 milhões no terceiro trimestre de 2024, revertendo prejuízo do mesmo período do ano passado.
O EBITDA (lucro antes juros) ajustado somou R$ 475,4 milhões, uma alta anual de 9,8%.
Americanas (AMER3) reverte prejuízo e lucra R$ 10,2 bilhões no 3° tri
Em seu primeiro balanço desde a capitalização e quitação de grande parte das dívidas, a Americanas (AMER3) surpreendeu o mercado ao anunciar um lucro líquido de R$ 10,279 bilhões no terceiro trimestre de 2024. Com isso, a companhia reverteu o prejuízo de R$ 1,630 bilhão registrado no mesmo período do ano passado.
CONFIRA O BALANÇO FINANCEIRO COMPLETO DA VAREJISTA AQUI.
Azzas (AZZA3) lucra R$ 163,8 milhões no 3° trimestre
A AZZAS informou lucro líquido recorrente (pro forma) de R$ 163,8 milhões no 3° trimestre de 2024, com queda anual de 28,6%.
O EBITDA (lucro antes juros) recorrente (pro forma) somou R$ 476,8 milhões, alta de 4,2% em relação ao terceiro trimestre de 2023.
Brava Energia (BRAV3) reverte prejuízo e lucra quase R$ 500 milhões no 3° tri
A Brava Energia (BRAV3), nova gigante do setor energético brasileiro, fruto da incorporação da Enauta pela 3R Petroleum, reverteu o prejuízo do ano passado e registrou um lucro líquido expressivo de R$ 498,3 milhões no terceiro trimestre de 2024.
CONFIRA O BALANÇO COMPLETO DA PETROLEIRA AQUI.
B3 (B3SA3) lucra R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre
A B3 informou lucro líquido recorrente de R$ 1,226 bilhão no 3° trimestre de 2024, uma alta anual de 5,8%.
O EBITDA recorrente somou R$ 1,7 bilhão, alta de 5,5%.
Banco do Brasil (BBSA3) tem lucro líquido de R$ 9,5 bilhões no 3° tri
O Banco do Brasil apurou lucro líquido ajustado de R$ 9,515 bilhões no terceiro trimestre de 2024, alta de 8,3% na comparação anual.
A margem financeira subiu 9,3%, para R$ 25,870 bilhões.
O banco também aumentou o guidance de provisões contra inadimplência para entre R$ 34 bilhões e R$ 37 bilhões, com uma distribuição de R$ 2,758 bilhões em JCP, a R$ 0,48 por ação, com pagamento em 6 de dezembro.
BRF (BRFS3) reverte prejuízo e lucra R$ 1,1 bilhão no 3° trimestre
A BRF reverteu prejuízo e obteve lucro líquido de R$ 1,137 bilhão no 3Tri24. O Ebitda ajustado foi de R$ 2,968 bilhões, alta anual de 146,4%.
Cemig (CMIG3) lucra R$ 3,2 bilhão no 3° trimestre
A Cemig teve lucro líquido de R$ 3,28 bilhões no terceiro trimestre de 2024, uma alta anual de 165,11%.
O EBITDA somou R$ 4,96 bilhões, com aumento de 146,5%.
Cosan (CSAN3) tem lucro de R$ 293 milhões no terceiro trimestre
A Cosan apresentou lucro líquido de R$ 293 milhões no 3Tri24, queda anual de 57%. O Ebitda somou R$ 4,021 bilhões, uma baixa de 12%.
A empresa aprovou um novo programa de recompra de até 9,99% das ações em circulação, com término previsto para 13 de maio de 2026.
Cyrela (CYRE3) lucra R$ 473 milhões no terceiro trimestre
A Cyrela reportou lucro líquido de R$ 473 milhões no 3° trimestre, alta de 88% em relação ao mesmo período do ano passado.
A receita líquida foi de R$ 2,03 bilhões, um aumento de 25%, enquanto a margem bruta caiu 0,2 ponto porcentual, para 33,3%.
Equatorial (EQTL3) tem lucro líquido de R$ 790 milhões no 3° trimestre
A Equatorial obteve lucro líquido de R$ 790 milhões no 3Tri24, aumento de 25,4% em relação ao ano anterior.
O EBITDA somou R$ 2,933 bilhões, alta de 16,3%.
Gafisa (GFSA3) tem prejuízo de R$ 67 milhões no terceiro trimestre
A Gafisa apresentou um prejuízo líquido de R$ 67 milhões no 3° trimestre de 2024, uma redução de 24,5% na comparação anual.
Hypera (HYPE3) lucra R$ 370,1 milhões no terceiro trimestre
A Hypera apurou lucro de R$ 370,1 milhões em operações continuadas no 3° trimestre de 2024, com queda anual de 25,9%.
O EBITDA das operações continuadas somou R$ 561,2 milhões, uma queda de 29,6%.
JBS (JBSS3) lucra R$ 3,8 bilhões no terceiro trimestre
JBS registrou lucro líquido de R$ 3,842 bilhões no 3Tri24, um salto de 571% em relação ao mesmo período do ano passado.
O EBITDA ajustado subiu 120,7%, para R$ 11,94 bilhões.
A companhia anunciou também a distribuição de R$ 2,218 bilhões em dividendos, equivalente a R$ 1,00 por ação, com pagamento em 15 de janeiro de 2025.
Marfrig (MRFG3) tem lucro de R$ 79,1 milhões no terceiro trimestre
A Marfrig apurou lucro líquido de R$ 79,1 milhões no terceiro trimestre de 2024, assim, revertendo prejuízo do mesmo período do ano passado.
O EBITDA consolidado foi de R$ 3,872 bilhões, uma alta de 60,4%.
MRV (MRVE3) tem lucro de R$ 17,3 milhões no terceiro trimestre de 2024
A MRV registrou lucro líquido consolidado ajustado de R$ 17,3 milhões no 3° trimestre, revertendo prejuízo do mesmo período do ano passado.
A receita líquida consolidada somou R$ 2,349 bilhões, um aumento anual de 23,6%.
Nubank (ROXO34) lucra R$ 553,4 milhões no terceiro trimestre
O Nubank apresentou lucro líquido de US$ 553,4 milhões no terceiro trimestre de 2024, alta de 107% em relação ao 3T23.
A receita cresceu 56%, para US$ 2,9 bilhões, e o ROE atingiu 30%. A taxa de inadimplência acima de 90 dias foi de 7,2%.
Positivo (POSI3) lucra R$ 1,7 milhão no terceiro trimestre
A Positivo teve lucro líquido de R$ 1,7 milhão no eT24, uma queda de 94% em relação ao 3T23. O EBITDA caiu 44,8%, para R$ 67 milhões.
Rede D’Or (RDOR3) tem lucro de R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre de 2024
A Rede D’Or registrou lucro líquido de R$ 1,215 bilhão no terceiro trimestre, com alta anual de 59,8%.
O EBITDA somou R$ 2,497 bilhões, alta de 30,6%, e a receita líquida foi de R$ 13,205 bilhões, um aumento de 9,9%.
Ultrapar (UPGA3) lucra R$ 698 milhões no 3° trimestre
A Ultrapar informou que teve lucro líquido de R$ 698 milhões no terceiro trimestre de 2024, uma queda anual de 21,6%.
O EBITDA ajustado somou R$ 1,5 bilhão, recuo de 23,2%
