“Recebemos dos nossos presidentes uma incumbência de não adotar uma ideia que era do governo anterior, que não foi levada a cabo, da moeda única. O meu antecessor, Paulo Guedes, defendia muito uma moeda única entre Brasil e Argentina. Não é disso que estamos falando. Isso gerou uma enorme confusão, inclusive na imprensa brasileira e internacional”, esclareceu o ministro mais uma vez.
E acrescentou: “Não se trata da ideia do ministro Paulo Guedes de uma moeda única, se trata de avançarmos nos instrumentos previstos e que não funcionaram a contento, nem pagamento em moeda local e nem os CCRs dão hoje uma garantia de que podemos avançar no comércio da maneira como pretendem os presidentes.”
Ao longo da exposição a empresários, Haddad disse ainda que o Brasil está em situação privilegiada para atrair investimentos produtivos, com condições únicas e dentro de uma via sustentável.
“Não há a menor necessidade de derrubar uma única árvore”, destacou Haddad.
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