As mulheres representam 44,7% do total dos colaboradores da Vivo (VIVT3), segundo o relatório integrado de 2023, sendo que, na liderança executiva da empresa elas são 37,3%. A companhia encerrou o ano de 2023 com 32,5% de mulheres em cargos diretivos, antecipando o desafio firmado junto ao Pacto Global da ONU, de ter 30% até 2025. A empresa também está no ranking do Índice Teva Mulheres na Liderança.
(Fonte: reprodução Relatório Integrado Vivo 2023)
Iniciativas
O Conselho de Administração já conta com 33% de presença feminina e o programa “Mulheres de Fibra” reúne mais de 400 profissionais nas funções de campo, como reparo e instalação.
Compromisso
Entre os compromissos (2023 – 2035) da Vivo, está o de atingir e manter 40% de mulheres em cargos de liderança executiva.
Diversidade
A Vivo é uma empresa inclusiva e vem promovendo vagas destinadas para profissionais que pertencem a diferentes pilares de diversidade (mulheres, pessoas com deficiência, LGBTI+, negros e 50+), totalizando mais de 2.700 vagas exclusivas abertas ao longo de 2023.
Mulheres de Fibra
O programa Mulheres de Fibra da empresa busca impulsionar a presença feminina na área de Serviços ao Cliente e ampliar o acesso de suas colaboradoras às atividades majoritariamente ocupadas por homens. Em 2023, o programa alcançou 412 mulheres entre técnicas de campos e técnicas elite (responsáveis por atendimentos VIP’s e especializados).
Vale a pena investir na Vivo?
Se o investidor tem preferência por carteira de dividendos, a Vivo é uma oportunidade. A perspectiva de distribuição de dividendos da empresa deve continuar sendo positiva em 2025, “devido a estabilidade do segmento da companhia”, segundo Ruy Hungria, analista da Empiricus Research.
Conforme a Toro, a Vivo pode ser uma boa opção para investidores que buscam ações sólidas, pagadoras de dividendos e focando no longo prazo. “Com atuação global, a empresa apresenta números consistentes e investe em novas tecnologias, como o 5G. Porém, como em qualquer investimento, é preciso analisar os riscos e fazer uma análise cuidadosa antes de decidir.”
Já o JPMorgan elevou a recomendação da Vivo (VIVT3) de venda para neutro, com um preço-alvo de R$ 46 para dezembro de 2025, “com base em preferências relativas e potenciais impulsos adicionais neste ano devido à migração de concessão”.
(Fontes: Relatório Integrado Vivo 2023; Empiricus, InfoMoney; Toro)