Na categoria small caps, mas muito sólida e sustentável, tanto que está no grupo Best in Class do Acionista, a Santos Brasil (STBP3), companhia de contêineres e logística portuária, fechou o 2T23  com EBITDA de R$ 222 milhões (aumento de 4% em base anual). No trimestre, foram investidos R$ 126 milhões, dos quais R$ 29 milhões foram para os novos terminais de granéis líquidos.

Mesmo frustrando um pouco os analistas do BTG Pactual, que esperavam números melhores na comparação trimestral, dada a renegociação contratual com a Maersk, eles esperam resultados mais robustos no 3T. Essa estimativa, de acordo com eles, é porque à medida que a empresa renegocia outros contratos, os volumes se beneficiam de uma melhor sazonalidade. 

Santos Brasil (STBP3)

“Os volumes em julho já foram divulgados, mostrando uma grande recuperação em relação ao 2T23. Também esperamos que os investidores acompanhem: (i) a normalização do desequilíbrio entre oferta e demanda na indústria de contêineres; (ii) volumes transportados em Santos; e (iii) atualizações sobre o leilão STS-10. Negociando a um valuation atrativo de 7,3x EV/EBITDA em 2024E, e com uma TIR implícita de 10%, mantemos nossa recomendação de compra”, afirmam.

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