Este texto, redigido na segunda-feira, 6 de fevereiro, cujo propósito era falar sobre as alterações climáticas do planeta, a “nossa casa”, como link para as empresas que desenvolvem práticas ESG e cumprem metas de tratados internacionais, também é escrito sobre tristes informações.
O maior terremoto da história da Turquia desde 1939, fronteira com Síria, com magnitude 7.8, já deixou mais de 11 mil mortos (dado de 8/2)e sabe-se lá quantos desaparecidos segundo informações do Portal G1. “Esse foi um dos abalos sísmicos mais mortais que ocorreram nas últimas décadas na Turquia, uma das zonas de terremotos mais ativas do mundo”, destaca a publicação.
Mudanças climáticas
A pergunta que você pode estar fazendo com essa introdução é que terremoto não tem a ver com as preocupantes alterações no clima. Por incrível que pareça, tem. Em uma reportagem publicada na revista Veja em 2011, cientistas entrevistados disseram que a mudança climática pode ser “responsável por potencializar o movimento das placas tectônicas”, segundo um estudo geológico divulgado na Austrália. Um grupo de cientistas australianos, alemães e franceses estudou esse fenômeno na Índia, onde chegaram à conclusão que as monções se intensificaram durante os últimos dez milhões de anos.
Voltando, é sob essa tensão de segunda, que traremos aqui, mais uma vez, as questões climáticas, muito debatidas em Davos e anteriormente na COP27, e a importância do ESG aos olhos dos analistas do mercado financeiro. A previsão é que as temperaturas médias globais este ano estarão cerca de 1,2°C acima do que eram antes de os humanos começaram.
A sustentabilidade ambiental virou pauta para empresas e já é índice para valorização no mercado, assim como em ativos.