Ele ressaltou que, em um mercado normal, os contratos rolam e raramente são liquidados fisicamente, mas que num ambiente de capacidade de armazenamento limitada, o que está ocorrendo é um descasamento entre o mercado de “papel” e o mercado “físico”.
Wood pontuou que o valor para o contrato para junho está girando em torno de US$ 21,00, o barril, e o para julho, em cerca de US$ 27,00. “Isso mostra que o contrato de maio é uma anomalia”, acrescentou.
Além disso, o diretor citou que o contrato atual do barril do tipo Brent, negociado em Londres, é para junho e também apresenta queda, sendo negociado na casa de US$ 26,00. “Mas não (é uma baixa) como o contrato do WTI para maio”, comparou.
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