Os contratos negociados com milho em Chicago trabalham em queda entre 5 e 7 cents na manhã desta segunda-feira, a U$ 4,03/setembro. Na sexta-feira, o milho encerrou entre 4 e 5 pontos de alta nos principais vencimentos. Na BMF, a posição julho trabalha em R$ 55,75 (-0,3%) e setembro R$ 57,60 (-0,25 %).
Internacionalmente, o mercado de milho segue com as atenções voltadas para o desenvolvimento das lavouras norte-americanas. A previsão para essa semana, de modo geral, é de clima favorável.
Internamente, os preços seguem bastante pressionados diante do avanço da colheita e aumento da oferta. Do lado comprador, contratos feitos antecipadamente vão abastecendo as indústrias e novas compras são indicadas em patamares muito próximos aos preços de balcão. Do lado vendedor, poucas ofertas vêm a mercado, com a maioria esperando indicações mais altas devido a redução da produção nesta temporada.
De acordo com a AgRural, a colheita de milho na região Centro-Sul chega a 63%, ante 49% da semana anterior e 26% na mesma época em 2023.
Segundo o IMEA, a colheita da safrinha de milho no MT atinge 76,2%, contra 62,4% da semana anterior e 49,4% de mesmo período no ano anterior.
Indicações no oeste do Paraná, na faixa de R$ 53,00/55,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações giram na faixa de R$ 58,00/60,00 por saca.
O câmbio operava na manhã desta segunda-feira cotado a R$ 5,47. Na sexta-feira, fechou em R$ 5,461.Notícia publicada originalmente em: https://ruralnews.agr.br/agricultura/milho/milho-segue-pressionado-diante-do-avanco-da-colheita-e-aumento-da-oferta

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