Depois de voltar a flutuar, o navio foi rebocado para uma área de águas mais profundas, a 60 quilômetros da costa maranhense, a fim de realizar inspeções estruturais que irão determinar o destino do navio. O navio patrulha Guanabara da Marinha está participando da operação monitorando as manchas de óleo, para reduzir possíveis danos ao meio ambiente.
A flutuação foi possível após a retirada, em abril, de cerca de 145 mil toneladas de minério de ferro que estavam sendo transportados pelo navio sul-coreano contratado pela Vale. Na época, também foram retirados 3,9 mil metros cúbicos de óleo da embarcação.
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