Durante todo o mês de agosto, técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizam pesquisa em municípios maranhenses e coletam dados para o cálculo do custo de produção da amêndoa de babaçu no estado.

Em razão da pandemia de COVID-19, o trabalho é realizado de forma remota, por meio de contato telefônico com técnicos do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), além de Secretarias de Agricultura e Sindicatos dos Trabalhadores Rurais (STTR) dos municípios de Codó, Pedreiras, Vargem Grande, Imperatriz e Zé Doca.

Dentre os itens analisados pelos técnicos da Conab, destacam-se: transporte, combustível, eletricidade, mão-de-obra, ferramentas e sacaria. As informações levantadas servirão para subsidiar a elaboração dos preços utilizados pelo governo federal na execução de programas e políticas de apoio ao produtor.

No caso do babaçu, os dados serão aplicados na Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), que garante a subvenção dos produtos extrativos quando eles são vendidos abaixo do preço mínimo estabelecido.

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