Os ministros Silvio Almeida (Direitos Humanos) e Anielle Franco (Igualdade Racial) eram os mais empolgados com a música. Nísia Trindade (Saúde) e Mauro Vieira (Relações Exteriores) subiram ao palco e se mantiveram mais discretos.
Convivendo com dores no quadril, Lula não arriscou muitos movimentos na dança. Janja ainda incentivou Lula a tocar um dos instrumentos, mas o presidente não se aventurou.
A apresentação fez parte dos compromissos de promoção e intercâmbio cultural do governo brasileiro. O instituto, antes conhecido como Centro Cultural Brasil-Angola, é uma das referências no setor em Luanda. Trata-se de um prédio histórico dos anos 1920, localizado na Baixa de Luanda. Ele foi cedido ao Brasil em acordo que cedeu ao país africano a Casa de Angola, na Baixa do Sapateiro, em Salvador.
Lula inaugurou uma galeria em homenagem ao diplomata Ovídio de Andrade Melo. Ele era o representante do Brasil em Angola quando convenceu o governo militar a reconhecer, em 1975, a independência do país. Até hoje o Brasil é reconhecido pelos angolanos como o primeiro país a ter reconhecido a independência do país. Mas, segundo testemunhou, acabou sendo “punido” no Itamaraty, deslocado para postos diplomáticos de menor relevância.
“Esse grande diplomata e humanista brasileiro destacou-se pela coragem. Mesmo sob circunstâncias políticas adversas no Brasil, apoiou a luta do povo angolano por sua independência”, disse Lula.
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