O Lucro Líquido registrado no primeiro trimestre do ano foi de R$ 14,4 milhões contra um prejuízo de R$ 167,9 milhões no 1T19. Desconsiderando os efeitos não caixa e não recorrentes do trimestre, a Companhia apresentou um Lucro Líquido Ajustado (FFO) no 1T20 de R$ 46,2 milhões, correspondendo a um aumento nominal de R$ 37,2 milhões quando comparado ao primeiro trimestre de 2019. A margem FFO atingiu 61%, o maior nível já registrado desde a criação da Companhia.

Destaques do 1T20 sobre o 1T19

• No 1T20, a receita líquida foi de R$ 76,0 milhões, correspondendo a uma redução de 23% quando comparada ao 1T19;

• O EBITDA ajustado foi de R$ 53,6 milhões no 1T20, queda de 26% na mesma base de propriedades. A Margem EBITDA no trimestre foi de 71%;

• A despesa financeira líquida ajustada foi de R$ 6,3 milhões, representando uma redução de 90% em relação ao 1T19. Este resultado é fruto do trabalho desenvolvido nos últimos anos pela Companhia em sua estrutura de capital, a partir das vendas de propriedades non-core, aumento de capital e liquidação de um montante expressivo de sua dívida, proporcionando assim forte desalavancagem financeira. Ao mesmo tempo, a BR Properties conseguiu uma expressiva redução do custo médio de sua dívida, o que, associado à redução da taxa Selic, também trouxe relevante queda no custo nominal da dívida.

Endividamento – A Companhia encerrou o trimestre com uma dívida líquida de R$ 388,3 milhões e uma posição de caixa de R$ 1.356,7 milhões.

Venda de Imóveis – Ao longo do trimestre, a Companhia comercializou 10.903 m² de ABL em novas locações. Além disso, conforme anunciado anteriormente, o contrato de 16.125 m² de locação com a Petrobras na Torre Leste do Edifício Ventura encerrou-se no primeiro trimestre do ano, quando a empresa desocupou o imóvel.

O portfólio da BR Properties fechou o trimestre com taxas de vacância financeira e física consolidadas de 19,3% e 20,1%, respectivamente. A Inadimplência é também muito baixa.

Ainda no 1T20, foi aprovado o Programa de Recompra de ações de emissão da própria Companhia. O Programa de Recompra estará vigente até 17 de setembro de 2021 e contempla a aquisição de até 4.000.000 ações ordinárias.

Ontem a ação BRPR3 encerrou cotada a R$ 8,36 com queda de 41,7% no ano. O valor de mercado é de R$ 4,1 bilhões.

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