O Rio Grande do Sul ainda une forças em busca de suanreconstrução. Famílias perderam tudo e contam com a ajuda de outras pessoas para recomeçar. Na agricultura, não é diferente. Lavouras inteiras foram dizimadas e os prejuízos ainda são contabilizados.Para líderes sindicais ouvidos pelo Rural News, ainda é muito cedo para mensurar os danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
O presidente do Sindicato Rural de Toledo, Nelson Gafuri, afirma que o impacto será considerável, principalmente em relação ao arroz, uma vez que o Rio Grande do Sul é o maior produtor desta cultura do Brasil. “Milho e soja também já começam a sentir esses reflexos. É muita desgraça em um lugar só e levará muito tempo para os gaúchos se recuperaram dessa tragédia”.
Por sua vez, o presidente do Sindicato Rural de Guarapuava, Rodolpho Botelho, os danos são extremos tanto no campo como na cidade. “Todos os setores foram afetados severamente, mas o impacto maior, sem dúvida, será sentido em relação à proteína animal, mais especificamente na suinocultura”.

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