A semana começa como terminou: com os mercados agitados pelas declarações de autoridades americanas e iranianas, que deixaram os investidores temerosos de uma escalada de violência no Oriente Médio.
Tudo começou na sexta-feira (3), quando um ataque de drones americanos em Bagdá matou o general iraniano Qassim Suleimani, segundo homem na hierarquia do Irã. Herói nacional após a Guerra Irã-Iraque (1980-1988), Suleimani era o responsável pelas forças de segurança iranianas e o arquiteto de uma rede de milícias xiitas que operam na Síria e no Líbano. Mais do que isso, ele era homem de confiança do aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã. Seu funeral, em que ele foi chorado e saudado como mártir, levou centenas de milhares de pessoas às ruas de Teerã. A reação foi imediata nos mercados e nas declarações de guerra de autoridades iranianas.

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