O crescimento deve romper a barreira do 1 por cento
Quem olhar para os números da metade da década que se encerra daqui a 12 meses (estamos no último ano da década de 10, e não no primeiro ano da década de 20) verá uma paisagem desoladora. Além da maior retração da economia em um século em 2015 e 2016, o último ano de crescimento mais significativo foi em 2013, quando o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 3 por cento. Agora, há uma oportunidade concreta de que, no encerramento de 2020, os indicadores registrem uma expansão do nível de atividade superior a 2 por cento pela primeira vez em sete anos…
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Quem olhar para os números da metade da década que se encerra daqui a 12 meses (estamos no último ano da década de 10, e não no primeiro ano da década de 20) verá uma paisagem desoladora. Além da maior retração da economia em um século em 2015 e 2016, o último ano de crescimento mais significativo foi em 2013, quando o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 3 por cento. Agora, há uma oportunidade concreta de que, no encerramento de 2020, os indicadores registrem uma expansão do nível de atividade superior a 2 por cento pela primeira vez em sete anos…
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