Os preços dos alimentos que estão subindo são pressionados por restrição de oferta, justificou Pedro Kislanov, gerente do Sistema de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo Alimentação e Bebidas saiu de um aumento de 0,72% em outubro para uma elevação de 0,53% em novembro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo instituto.

O grupo contribuiu com 0,12 ponto porcentual para a taxa de 0,41% do IPCA do último mês.

A alimentação no domicílio subiu 0,58% em novembro. As maiores altas ocorreram na cebola (23,02%) e no tomate (15,71%), que já tinham subido em outubro (9,31% e 17,63%, respectivamente). Também houve aumentos nos preços das frutas (2,91%) e do arroz (1,46%).

“Cebola e tomate é restrição de oferta, algumas frutas também”, apontou Kislanov.

O destaque no lado das quedas foi o leite longa vida, que diminuiu 7,09%. No ano, a variação acumulada do produto, que chegou a 77,84% em julho, chegou a novembro em 31,20%.

Houve recuo também nos preços do frango em pedaços (-1,75%) e do queijo (-1,38%).

A alimentação fora do domicílio subiu 0,39% em novembro. A refeição fora de casa aumentou 0,36%, e o lanche subiu 0,42%.

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