Quem espera sempre alcança, já dizia sua avó, e o governo Biden chegou lá ao conseguir a aprovação do congresso americano para suspender a dívida trilionária por dois anos e assim, evitou o calote do milênio. Mas, antes desse final feliz (?), a aversão ao risco prevaleceu e pesou na maioria dos setores do S&P500. Isso porque a expectativa de juros mais elevados e as incertezas quanto ao teto da dívida fizeram cair praticamente todos os papéis, exceto pelas empresas de tecnologia que, como já citamos em publicações anteriores, estão segurando as pontas na bolsa. 

Juros mais elevados e as incertezas

Bom saber que s BDRs são impactados diretamente pela variação cambial, e, portanto, um cenário hipotético de queda do dólar frente ao real pode significar um prejuízo à rentabilidade.  Os BDRs/ETFs mais populares são referenciados a ativos negociados na bolsa americana. Uma eventual piora dos fundamentos da economia americana ou outros riscos típicos do mercado de ações podem afetar o retorno desses ativos.

Ah, as big techs tiveram retorno expressivo no mês, mas na carteira o destaque ficou por conta de P2AN34 (Palo Alto) que avançou mais de 55%, seguida por AMZO34 (Amazon) que subiu 16%.

Você pode saber mais sobre BDRs no Clube Acionista e lá conhecer quais ativos mais recomendados e montar sua carteira. VEJA POR AQUI.

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