A Itaúsa (ITSA4) segue um modelo ESG que possui três fatores centrais, sendo eles, as práticas ambientais, sociais e de governança, utilizado na mensuração da sustentabilidade e do impacto social dos investimentos da holding. A empresa possui uma Comissão de Sustentabilidade, que tem como função assessorar o direcionamento da gestão socioambiental e a identificação de oportunidades de impacto social positivo.
Atualmente a companhia é a única holding brasileira que compõem a carteira Dow Jones Sustainability Index (DJSI), além de fazer parte de outros importantes índices relacionados a Sustentabilidade e Governança Corporativa, como ISE, ITAG e IGC na bolsa brasileira e também compõe o índice FTSE4Good na bolsa de Londres.
A gigante é uma holding fundada em 1966 sob o nome de Banco Itaú de Investimentos S.A. Em 1991 passou a se chamar Itaúsa. Controla o Itaú Unibanco, Duratex, Alpargatas e Nova Transportadora do Sudeste. Mas o Itaú (ITUB4) representa a maior participação da holding.
Como estão as recomendações dos analistas sobre Itaúsa (ITSA4)?
Dentre os analistas que recomendam compra para a Itaúsa, os do Inter enxergam como positiva a gestão de capital da companhia apostando em uma diversificação do portfólio no longo prazo investindo em companhias que atuam na economia real. “Adicionalmente, o desinvestimento da XP e a redução do endividamento da holding trazem boas perspectivas para a rentabilidade da holding.”
Os analistas têm expectativas positivas para o principal investimento da holding, o Itaú Unibanco.
A Ágora incorporou os resultados recentes e os preços-alvo para as subsidiárias da Itaúsa com base nas estimativas dos principais analistas do Bradesco BBI, mantendo também um desconto justo de participação de 20%.
Além disso, a empresa segue na carteira Dividendos da Ágora, uma vez que a administração espera que a Itaúsa mantenha a estratégia de repassar todos os valores recebidos do Itaú aos seus acionistas, enquanto os dividendos recebidos de empresas não financeiras devem ser utilizados para pagar despesas da holding, despesas financeiras e por ineficiência tributária.
“Portanto, atualmente, a empresa vê apenas um potencial limitado para distribuir dividendos adicionais além do valor recebido do Itaú – mas isso deve crescer à medida que as outras empresas reduzam seu endividamento”, comentam os analistas.
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