Do comércio, os shoppings conseguiram entrar em recuperação em 2022 e encerrar com bons resultados dentro do contexto de juros altos, inflação, desemprego, renda das famílias caindo. Mas em 2023?

O setor está preparado para enfrentar as possíveis intempéries? Para começar o IPCA de janeiro ficou em 0,53%, abaixo das expectativas, contudo, ainda assim, para o bolso do consumidor a inflação segue o bicho papão. A expectativa do Inter é que depois dos tsunamis macroeconômicos os números melhorem.

No 4T22, o setor passou por grandes desafios como: eleições, Copa, fraca Black Friday e Natal.  “Apesar disso, entendemos que o segmento de shoppings deverá entregar melhores resultados em comparação ao setor varejista, devido à maior diversificação de lojas, volume de vendas no Natal e, principalmente, pela evolução dos segmentos de serviços e eventos para mitigar os impactos da queda do fluxo de pessoas durante os jogos do Brasil”, esperam os analistas.

Shoppings no radar

Um destaque feito pelo time de analistas do BTG Pactual é que os operadores de shoppings brasileiros registraram um forte crescimento pós-pandemia em vendas e em aluguéis. Segundo eles, o foco do investidor deve voltar para as perspectivas de crescimento de médio/longo prazo do setor devido à sua alta maturidade e penetração. 

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