A companhia divulgou as informações do mercado de energia elétrica do 1T21 dos seus segmentos de atuação.

• O volume de energia distribuída registrou aumento de 4,4% no 1T21 para 6,6 milhões de MWh (sendo de +3,9% na EDP São Paulo e +5,1% na EDP Espírito Santo). Já o número de clientes cresceu 2,6% em base 12 meses chegando ao final de março a 3,62 milhões;

• Destaque para o crescimento de 5,7% no segmento residencial e de 5,0% no segmento industrial e que compensaram a redução de 1,7% no segmento comercial;

• O mercado livre liderou a alta com crescimento de 7,2%. Já o mercado cativo apresentou crescimento de 2,1%. Em relação ao número de clientes, o segmento livre teve aumento de 32,4%, enquanto no cativo, a alta foi de 2,6%.

De acordo com a companhia “o consumo de energia distribuída é resultante das elevadas temperaturas registradas no período, do baixo volume de precipitação e da expansão no número de clientes, com manutenção do bom ritmo de recuperação da atividade industrial”.

Na geração, considerando as empresas consolidadas, o total de energia vendida caiu 2,2% no 1T21 frente igual trimestre do ano anterior, com destaque para a redução de 5,1% na geração hídrica e estabilidade na geração térmica. A estratégia de sazonalização alocou maior volume de energia no primeiro e no terceiro trimestre, devido à postergação do período chuvoso e da expectativa de preços mais elevados, respectivamente. O GSF médio foi de 87,6% resultando em uma exposição de 204,4 GWh ao PLD médio de R$ 172,5/MWh (Submercado SE/CO).

Cotadas a R$ 18,60/ação (valor de mercado de R$ 11,3 bilhões) a ação ENBR3 registra queda de 0,3% este ano. O preço Justo de R$ 22,00/ação traz um potencial de alta de 18,3%.

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